Há alguns dias andei refletindo sobre a vocação do catequista e sobre as dificuldades que todos nós encontramos para continuar, pois quando termina o ano, ou quando uma turma de catequese chega ao fim, é sempre assim: “Não quero mais, não posso, não terei tempo, vai ser difícil”.
É fácil desistir, afinal de contas, para que continuar tentando mudar o mundo? Para que continuar levando aos jovens, adultos e crianças uma mensagem diferente?
É muito mais cômodo desistir e não insistir nestas “coisas de Deus”.
Muitos catequistas pensam neste momento, já pensaram ou ainda irão pensar em descartar a catequese dos seus projetos pessoais. Isso não é um problema somente da catequese, mas de outras pastorais também...
É muito fácil desistir das coisas de Deus; difícil é aceitar o seu convite e seguir um caminho cheio de desafios e obstáculos que se apresentam, quando optamos pelo seu chamado.
“Desisto, não quero mais, não posso, não vou conseguir”, é o que mais ouvimos por aí. É a faculdade, o trabalho, o curso de inglês, a família, o marido, a esposa, o namorado, a namorada, os problemas, a vida; isso ou aquilo, tudo é motivo para desistir... fácil, muito fácil... eu mesmo já desisti uma vez, disse que não tinha tempo e me arrependi.
Não estou aqui dizendo que ninguém pode namorar, sair à noite, curtir uma festa ou uma balada, ir ao cinema, a um jogo de futebol ou qualquer outra coisa. Não!!! Catequistas são seres normais.
Nenhum catequista precisa viver uma vida de “beato” e muito menos de “privações” para atuar na catequese, mas sim respeitando a si mesmo e aos outros, pois mal ou bem somos de certa forma um “exemplo” para as nossas crianças.
Tem catequista que ama a catequese, mas na primeira dificuldade desiste.
Realiza sua função com extrema coragem e competência, mas quando aparece um compromisso qualquer é: “Tchau, catequese, arranjem outra pessoa para ficar no meu lugar”.
Desistir é simples, passar a responsabilidade para outros é mais simples ainda.
Mais fácil ainda é ser cristão em meio a cristãos. Vemos várias pessoas sendo bons cristãos em meio a Grupos de Orações, no Encontro de Casais com Cristo ou em qualquer outro movimento católico.
Complicado e desafiante é ser cristão em meio a pessoas que não estão nem aí para religião e que nos puxam para o outro lado.
Desista, é fácil desistir! Diga não à catequese ou a seu trabalho pastoral, “passe a bola” para outra pessoa. Você está cheio de compromissos pessoais que ninguém mais tem, só você.
Desista de mudar o mundo e de mostrar o caminho de Deus. Vá adiante e diga: “Eu não quero continuar, outra pessoa fará no meu lugar”. Seja fraco como muitos são e se entregue para este mundo consumista e materialista vivemos. Se “entreguem” para a competição, a busca de status, o vazio existencial e as coisas efêmeras.
Desista, diga logo que desistiu! Seja mais um entre milhões que preferem ser comuns, normais, iguais a tantos outros que vegetam e não colocam na sua vida um sentido diferente
É fácil dizer “não” para a missão que nos foi confiada. Desistindo, estaremos jogando no ralo a oportunidade de contemplar rostinhos sedentos das coisas divinas, de vê-los sorrindo, rezando, querendo aprender a fazer as coisas de outro modo, com ética, respeito, coragem, compromisso e amor.
Não seja mais um que cala e silencia diante do chamado do Pai, pois bem pior do que o grito dos violentos que buscam a superficialidade do mundo, é o silêncio dos bons, daqueles que se dizem cristãos, mas desistem na primeira oportunidade.
Tenha coragem e diga: “Sim, eu aceito o desafio, mesmo com todos os compromissos que tenho”.
Não podemos desistir, nossa missão é nobre.
É fácil desistir, afinal de contas, para que continuar tentando mudar o mundo? Para que continuar levando aos jovens, adultos e crianças uma mensagem diferente?
É muito mais cômodo desistir e não insistir nestas “coisas de Deus”.
Muitos catequistas pensam neste momento, já pensaram ou ainda irão pensar em descartar a catequese dos seus projetos pessoais. Isso não é um problema somente da catequese, mas de outras pastorais também...
É muito fácil desistir das coisas de Deus; difícil é aceitar o seu convite e seguir um caminho cheio de desafios e obstáculos que se apresentam, quando optamos pelo seu chamado.
“Desisto, não quero mais, não posso, não vou conseguir”, é o que mais ouvimos por aí. É a faculdade, o trabalho, o curso de inglês, a família, o marido, a esposa, o namorado, a namorada, os problemas, a vida; isso ou aquilo, tudo é motivo para desistir... fácil, muito fácil... eu mesmo já desisti uma vez, disse que não tinha tempo e me arrependi.
Não estou aqui dizendo que ninguém pode namorar, sair à noite, curtir uma festa ou uma balada, ir ao cinema, a um jogo de futebol ou qualquer outra coisa. Não!!! Catequistas são seres normais.
Nenhum catequista precisa viver uma vida de “beato” e muito menos de “privações” para atuar na catequese, mas sim respeitando a si mesmo e aos outros, pois mal ou bem somos de certa forma um “exemplo” para as nossas crianças.
Tem catequista que ama a catequese, mas na primeira dificuldade desiste.
Realiza sua função com extrema coragem e competência, mas quando aparece um compromisso qualquer é: “Tchau, catequese, arranjem outra pessoa para ficar no meu lugar”.
Desistir é simples, passar a responsabilidade para outros é mais simples ainda.
Mais fácil ainda é ser cristão em meio a cristãos. Vemos várias pessoas sendo bons cristãos em meio a Grupos de Orações, no Encontro de Casais com Cristo ou em qualquer outro movimento católico.
Complicado e desafiante é ser cristão em meio a pessoas que não estão nem aí para religião e que nos puxam para o outro lado.
Desista, é fácil desistir! Diga não à catequese ou a seu trabalho pastoral, “passe a bola” para outra pessoa. Você está cheio de compromissos pessoais que ninguém mais tem, só você.
Desista de mudar o mundo e de mostrar o caminho de Deus. Vá adiante e diga: “Eu não quero continuar, outra pessoa fará no meu lugar”. Seja fraco como muitos são e se entregue para este mundo consumista e materialista vivemos. Se “entreguem” para a competição, a busca de status, o vazio existencial e as coisas efêmeras.
Desista, diga logo que desistiu! Seja mais um entre milhões que preferem ser comuns, normais, iguais a tantos outros que vegetam e não colocam na sua vida um sentido diferente
É fácil dizer “não” para a missão que nos foi confiada. Desistindo, estaremos jogando no ralo a oportunidade de contemplar rostinhos sedentos das coisas divinas, de vê-los sorrindo, rezando, querendo aprender a fazer as coisas de outro modo, com ética, respeito, coragem, compromisso e amor.
Não seja mais um que cala e silencia diante do chamado do Pai, pois bem pior do que o grito dos violentos que buscam a superficialidade do mundo, é o silêncio dos bons, daqueles que se dizem cristãos, mas desistem na primeira oportunidade.
Tenha coragem e diga: “Sim, eu aceito o desafio, mesmo com todos os compromissos que tenho”.
Não podemos desistir, nossa missão é nobre.
Obrigado e Parabéns pelo seu dia.
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